O Twitter é sem sombra de dúvidas uma ferramenta interessante. Interessante e estressante. Alguns como eu “seguem” meia dúzia de pessoas ou negócios enquanto outros se drogam e não conseguem largar a ferramentinha digital. Puro bisbilhoterismo cibernético; nada mais que isso.
Tenho como regra ler aquilo que realmente me interessa; algumas pessoas com tutano, notícias sobre alguns eventos e nada mais. Não sigo alguém que posta mais de dez twitt’s por dia. Normalmente pssoas assim não tem o que falar e ficam no cut and paste das baboseiras diárias da Internet. Saber do Obama? Para quê? O que vai acrescentar à mim descobrir o nome do novo cachorro do presidente americano? Tanto quanto a descoberta de um fóssil no meio da ilha de Franz Joseph Land ou seja, coisa nenhuma.
O interessante é saber que existem aqueles dedicando grande parte de seu tempo à leitura de centenas de posts diários na espectativa de descobrirem algo novo. Mas se novo o é, já foi descoberto por outrem que lá postou. Desta forma, no mínimo és o segundo.
Tudo isso não quer dizer que a ferramenta seja inútil. De forma nenhuma digo isso. Ela somente precisa ser usada com cautela e na dose certa, caso contrário vira vício e dependência. Para empresas, o serviço é uma nova forma de se conectar com seus usuários e/ou clientes (ooo Telefônica, aprende aí ó) rapidamente e com clareza. Para quem tem algo a dizer, um grande amplificador valvulado que reverbera as ondas do conhecimento para todos os lados. Enfim, tem sua utilidade no espaço cibernético; basta saber usar.